
Valorsul, MEO Kalorama e CML estabelecem parceria no âmbito da sustentabilidade ambiental, transformando o festival de música num dos maiores EcoEventos do país
A Valorsul, empresa responsável pelo tratamento e valorização de resíduos urbanos da zona de Lisboa e Região Oeste, é, pelo 2º ano consecutivo, um dos parceiros do MEO Kalorama na área da sustentabilidade, sendo este um dos pilares do festival de verão que decorre de 31 de agosto a 2 de setembro, no Parque da Belavista, em Lisboa.
A Valorsul marca presença nos 3 dias do evento com equipas de sensibilização, que percorrerão o recinto com o objetivo de sensibilizar os festivaleiros e os estabelecimentos comerciais para o novo ciclo que as embalagens podem ganhar ao serem colocadas nos corretos contentores, que vão estar estrategicamente disponíveis para a separação dos 5 fluxos (indiferenciado, papel/cartão, plástico/metal, vidro e biorresíduos) com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa (CML).
A Valorsul pretende alertar para a sustentabilidade ambiental e para a nova vida que é possível dar aos resíduos, procurando, desta forma, cumprir o propósito de tornar este festival o mais sustentável possível e promover, junto dos jovens, uma cidadania ativa no domínio do desenvolvimento sustentável e na construção de uma sociedade mais eficiente na utilização dos seus recursos.
Ação “Fora da caixa, dentro do ecoponto”
Também em estreita parceria com a CML, a Valorsul e o MEO Kalorama lançam nesta edição do festival uma iniciativa inovadora – “Fora da caixa, dentro do ecoponto” – que associa os três pilares do evento em torno da música, da arte e da sustentabilidade. Ao longo dos 3 dias do festival, 30 contentores em fim de vida serão decorados ao vivo e, posteriormente, oferecidos ao Grupo Comunitário do Bairro da Flamenga, em Marvila, que os distribuirá por várias entidades locais. A Pitanga é a artista plástica convidada para a 1ª edição desta iniciativa, uma vez que muitas das suas obras já refletem a sua preocupação em conciliar a ilustração e a arte urbana com questões ambientais e de reflexão sobre sustentabilidade, utilizando materiais reciclados e tintas menos poluentes.
Ângelo Pereira, Vereador responsável pelo pelouro da Higiene Urbana da Câmara Municipal de Lisboa, informa ainda que “O Município está sempre disponível para apoiar ações que promovem a sustentabilidade e reciclagem. Além dos 30 contentores que vão ser decorados e entregues ao Grupo Comunitário do Bairro da Flamenga, o Município vai disponibilizar mil contentores e três compactadores, bem como recolher os resíduos durante os três dias do festival e limpar o recinto no final do evento. Para tal, vamos ter circuitos e equipas alocadas ao MEO Kalorama, à semelhança do ano passado. A Câmara Municipal de Lisboa está comprometida em reduzir o impacto ambiental e promover uma cultura de responsabilidade em todos os eventos na cidade. Como sempre, apelamos a todos para a adoção de práticas sustentáveis, nomeadamente a separação de resíduos.”
No que diz respeito aos valores de contrapartida oferecidos pela Valorsul, referentes ao material reciclável recolhido no festival, serão entregues à Associação Jorge Pina, contribuindo, desta forma, para a aquisição de uma carrinha de transporte comunitário.
“Os festivais de música, como o MEO Kalorama, são o palco privilegiado para passarmos a mensagem da sustentabilidade e da reciclagem junto dum público cada vez mais atento e dedicado a estas temáticas, mas também às causas sociais, à arte e à cultura. Esta parceria e cooperação com a organização do festival e com a CML faz todo o sentido para juntos chegarmos mais longe com o propósito de aumentar a taxa da reciclagem e tornar o nosso Planeta mais sustentável e habitável para todos”, destaca Susana Silva, Diretora de Comunicação e Sensibilização da Valorsul.
“Desde a primeira edição que o MEO Kalorama conseguiu resultados de que nos orgulhamos muito. Em 2022 conseguimos chegar ao fim do evento com zero resíduos em aterro e com uma taxa de reciclagem de mais de 60%, em que o indiferenciado ainda serviu para gerar energia. Estes resultados só foram possíveis em parceria - a Valorsul teve um papel muito relevante, desde o trabalho de sensibilização dos operadores dos espaços dentro do recinto, até à oferta de tratamento de resíduos. Ser um ‘EcoEvento’ é também um motivo de orgulho e mostra que estamos no caminho certo”, sublinha ainda Dora Palma, Diretora de Sustentabilidade do MEO Kalorama.
Sobre a Valorsul
A Valorsul é responsável pelo tratamento e valorização de resíduos urbanos de 19 municípios da zona de Lisboa e região Oeste: Alcobaça, Alenquer, Amadora, Arruda dos Vinhos, Azambuja, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lisboa, Loures, Lourinhã, Nazaré, Óbidos, Odivelas, Peniche, Rio Maior, Sobral de Monte Agraço, Torres Vedras, Vila Franca de Xira. A Valorsul valoriza 15% de todo o lixo doméstico produzido em Portugal, servindo 1,6 milhões de habitantes. A Valorsul produz e exporta para a rede elétrica 2% dos consumos domésticos nacionais.
Valorsul rececionou, de 1 a 8 de agosto, mais 81 toneladas de embalagens de plástico e metal comparativamente ao período homólogo. Indiferenciado mantém valores.
A Valorsul, empresa responsável pelo tratamento e valorização de resíduos urbanos da zona de Lisboa e Região Oeste, e um dos parceiros da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023 para a área da Sustentabilidade, registou um aumento significativo de 16% na receção de embalagens de plástico e metal, de 1 a 8 de agosto, face ao mesmo período do ano passado, nos cinco municípios da Grande Lisboa (Lisboa, Loures, Odivelas, Amadora e Vila Franca de Xira). Já no que refere à receção de resíduos urbanos indiferenciados, os valores mantiveram-se praticamente inalterados.
Quando analisados, apenas os municípios de Lisboa e Loures, palco dos grandes eventos da JMJ com maior afluência de peregrinos, apurou-se um aumento de 22% na receção de material reciclável do ecoponto amarelo (plástico e metal) nos seis dias de jornada e ainda nos dias 7 e 8 de agosto (dedicados à limpeza do Campo da Graça / Parque Tejo), comparativamente com o período homólogo. Da mesma forma, não se registou qualquer variação na receção de resíduos urbanos indiferenciados na Central de Valorização Energética da Valorsul.
Resultados apenas possíveis graças ao trabalho prévio de cooperação entre várias entidades, nomeadamente com os municípios de Lisboa e de Loures e com o Comité Organizador da JMJ, na gestão e contenção da produção de resíduos, assim como na sensibilização para a correta separação dos resíduos e reforço de contentorização em todos os recintos onde estiveram a decorrer eventos, evidenciando assim o empenho e o compromisso de tornar esta Jornada a mais Sustentável de sempre.
Valorsul, MEO Kalorama e CML estabelecem parceria no âmbito da sustentabilidade ambiental, transformando o festival de música num dos maiores EcoEventos do país
A Valorsul, empresa responsável pelo tratamento e valorização de resíduos urbanos da zona de Lisboa e Região Oeste, é, pelo 2º ano consecutivo, um dos parceiros do MEO Kalorama na área da sustentabilidade, sendo este um dos pilares do festival de verão que decorre de 31 de agosto a 2 de setembro, no Parque da Belavista, em Lisboa.
A Valorsul marca presença nos 3 dias do evento com equipas de sensibilização, que percorrerão o recinto com o objetivo de sensibilizar os festivaleiros e os estabelecimentos comerciais para o novo ciclo que as embalagens podem ganhar ao serem colocadas nos corretos contentores, que vão estar estrategicamente disponíveis para a separação dos 5 fluxos (indiferenciado, papel/cartão, plástico/metal, vidro e biorresíduos) com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa (CML).
A Valorsul pretende alertar para a sustentabilidade ambiental e para a nova vida que é possível dar aos resíduos, procurando, desta forma, cumprir o propósito de tornar este festival o mais sustentável possível e promover, junto dos jovens, uma cidadania ativa no domínio do desenvolvimento sustentável e na construção de uma sociedade mais eficiente na utilização dos seus recursos.
Ação “Fora da caixa, dentro do ecoponto”
Também em estreita parceria com a CML, a Valorsul e o MEO Kalorama lançam nesta edição do festival uma iniciativa inovadora – “Fora da caixa, dentro do ecoponto” – que associa os três pilares do evento em torno da música, da arte e da sustentabilidade. Ao longo dos 3 dias do festival, 30 contentores em fim de vida serão decorados ao vivo e, posteriormente, oferecidos ao Grupo Comunitário do Bairro da Flamenga, em Marvila, que os distribuirá por várias entidades locais. A Pitanga é a artista plástica convidada para a 1ª edição desta iniciativa, uma vez que muitas das suas obras já refletem a sua preocupação em conciliar a ilustração e a arte urbana com questões ambientais e de reflexão sobre sustentabilidade, utilizando materiais reciclados e tintas menos poluentes.
Ângelo Pereira, Vereador responsável pelo pelouro da Higiene Urbana da Câmara Municipal de Lisboa, informa ainda que “O Município está sempre disponível para apoiar ações que promovem a sustentabilidade e reciclagem. Além dos 30 contentores que vão ser decorados e entregues ao Grupo Comunitário do Bairro da Flamenga, o Município vai disponibilizar mil contentores e três compactadores, bem como recolher os resíduos durante os três dias do festival e limpar o recinto no final do evento. Para tal, vamos ter circuitos e equipas alocadas ao MEO Kalorama, à semelhança do ano passado. A Câmara Municipal de Lisboa está comprometida em reduzir o impacto ambiental e promover uma cultura de responsabilidade em todos os eventos na cidade. Como sempre, apelamos a todos para a adoção de práticas sustentáveis, nomeadamente a separação de resíduos.”
No que diz respeito aos valores de contrapartida oferecidos pela Valorsul, referentes ao material reciclável recolhido no festival, serão entregues à Associação Jorge Pina, contribuindo, desta forma, para a aquisição de uma carrinha de transporte comunitário.
“Os festivais de música, como o MEO Kalorama, são o palco privilegiado para passarmos a mensagem da sustentabilidade e da reciclagem junto dum público cada vez mais atento e dedicado a estas temáticas, mas também às causas sociais, à arte e à cultura. Esta parceria e cooperação com a organização do festival e com a CML faz todo o sentido para juntos chegarmos mais longe com o propósito de aumentar a taxa da reciclagem e tornar o nosso Planeta mais sustentável e habitável para todos”, destaca Susana Silva, Diretora de Comunicação e Sensibilização da Valorsul.
“Desde a primeira edição que o MEO Kalorama conseguiu resultados de que nos orgulhamos muito. Em 2022 conseguimos chegar ao fim do evento com zero resíduos em aterro e com uma taxa de reciclagem de mais de 60%, em que o indiferenciado ainda serviu para gerar energia. Estes resultados só foram possíveis em parceria - a Valorsul teve um papel muito relevante, desde o trabalho de sensibilização dos operadores dos espaços dentro do recinto, até à oferta de tratamento de resíduos. Ser um ‘EcoEvento’ é também um motivo de orgulho e mostra que estamos no caminho certo”, sublinha ainda Dora Palma, Diretora de Sustentabilidade do MEO Kalorama.
Sobre a Valorsul
A Valorsul é responsável pelo tratamento e valorização de resíduos urbanos de 19 municípios da zona de Lisboa e região Oeste: Alcobaça, Alenquer, Amadora, Arruda dos Vinhos, Azambuja, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lisboa, Loures, Lourinhã, Nazaré, Óbidos, Odivelas, Peniche, Rio Maior, Sobral de Monte Agraço, Torres Vedras, Vila Franca de Xira. A Valorsul valoriza 15% de todo o lixo doméstico produzido em Portugal, servindo 1,6 milhões de habitantes. A Valorsul produz e exporta para a rede elétrica 2% dos consumos domésticos nacionais.