Visita
Central de Valorização Energética (Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos)
Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos
A Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos é a unidade da Valorsul onde se efetua a queima dos resíduos domésticos que não separamos e, simultaneamente, se produz energia elétrica.
Plataforma de descarga
Por dia, entram na Central cerca de 2 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos. Os camiões que fazem a recolha do lixo são pesados na zona das básculas, à entrada e à saída das instalações, para sabermos a quantidade de resíduos que depositaram na Central. Depois de pesados, os camiões dirigem-se para a plataforma de descarga e depositam os resíduos numa grande fossa.
Garra
As duas garras misturam os resíduos e levam-nos para as tremonhas. As tremonhas são funis gigantes que encaminham os resíduos até aos fornos.
Forno
No interior do forno dá-se a queima de resíduos, a cerca de 900° C. A central tem 3 fornos e, por hora, são incineradas cerca de 28 toneladas de resíduos em cada forno.
Sala da Turbina
O calor criado durante a combustão irá transformar a água que está na caldeira em vapor. Esse vapor sai da caldeira com muita pressão fazendo funcionar a turbina e o gerador de eletricidade. Parte da eletricidade produzida é depois exportada para a Rede Elétrica Nacional. A eletricidade que exportamos seria suficiente para alimentar uma cidade com 150 mil habitantes!
Sistema de Tratamento de Gases
Os gases libertados durante a queima dos resíduos são tratados através de um moderno sistema de tratamento de gases. Os poluentes que os gases continham são retirados, misturados em cimento, e enviados para uma área especial do aterro, própria para resíduos perigosos.
Armazém de Escórias
Chamamos escórias ao que resta dos resíduos depois de queimados. As escórias são arrefecidas, armazenadas e depois enviadas para a Instalação de Tratamento e Valorização de Escórias.
Instalação de Tratamento e Valorização de Escórias
Nesta Instalação separa-se o metal ferroso e não ferroso das escórias para enviar para a reciclagem. O metal ferroso separado durante um ano seria suficiente para a construção de 16.500 automóveis. Depois de valorizadas, as escórias podem ser utilizadas na construção de sub-bases de estradas ou na cobertura de aterros sanitários.